Por: Diário Digital Castelo Branco
A investigação recorre a técnicas de medicina chinesa canina e aponta para a possibilidade de cães falarem até 2050.
Segundo a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco, dois jovens albicastrenses, Manuel Morais e Simão Roxo, estudantes do Instituto Superior Técnico e do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, respectivamente, estão a desenvolver um estudo inovador na área da medicina chinesa canina, com o objectivo de investigar a possibilidade de ensinar cães a falar.
O projecto, ainda em fase exploratória, assenta na aplicação de técnicas e princípios da medicina tradicional chinesa adaptados à fisiologia canina, procurando estimular mecanismos neurológicos e energéticos associados à comunicação vocal. Segundo os investigadores, este estudo poderá abrir novas perspectivas na relação entre humanos e animais, nomeadamente ao nível da compreensão mútua e da comunicação interespécies.
Manuel Morais e Simão Roxo defendem que, com o avanço científico e o aprofundamento destas técnicas, poderá ser possível que os cães desenvolvam formas de comunicação verbal compreensível para os humanos até ao ano de 2050.
“Acreditamos que a medicina chinesa canina, aliada ao conhecimento científico moderno, poderá permitir avanços significativos na capacidade comunicativa dos cães”, referem os jovens investigadores na nota de imprensa.
O estudo, de carácter experimental e prospectivo, tem despertado curiosidade pela sua abordagem inovadora e pela ousadia das conclusões avançadas, colocando Portugal no debate internacional sobre novas fronteiras da investigação animal.
Mais informações sobre o projecto deverão ser divulgadas à medida que o trabalho evolua.
Receba as principais notícias no seu email e fique sempre informado.
© Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Albinet